Vinte anos atrás, todos os vilões foram banidos do reino de Auradon para a Ilha dos Perdidos - um lugar sombrio e lúgubre protegido por um campo de força que não permite que eles saiam de lá. Sem seus poderes mágicos, os vilões agora vivem em um isolamento total, esquecidos pelo mundo.
Mal aprende com sua mãe, Malévola, que a chave para a verdadeira escuridão, o Olho do Dragão, está localizada dentro de seu cetro na fortaleza proibida do outro lado da ilha. O olho está amaldiçoado e qualquer um que resgatá-lo cairá em um sono profundo por mil anos. Mas Mal tem um plano para capturá-lo. Ela só precisará de uma ajudinha de seus "amigos". Durante a busca pelo Olho do Dragão, estes quatro adolescentes começam a perceber que só porque você vem de uma família má não quer dizer que ser bom seja algo mau.
"The Isle of the Lost" foi escrito pela autora Melissa de la Cruz, conhecida por seus livros "Blue Bloods", foi lançado no dia 5 de maio nos Eua .
Confira essa entrevista :
OMD: COMO VOCÊ SE ENVOLVEU COM ESSE PROJETO?
M: Eu tenho escrito para a Disney por quase uma década... Eu tinha acabado de contar para o meu agente que para o meu próximo projeto eu queria fazer uma nova versão de conto de fadas para jovens, e no mesmo dia minha editora me perguntou se eu estaria interessada em escrever um livro baseado nos clássicos vilões da Disney. É o destino! Eu assinei o contrato imediatamente.
OMD: COMO FOI TER QUE CRIAR ALGUMAS HISTÓRIAS SOBRE ESSES NOVOS PERSONAGENS - OS DESCENDENTES DOS VILÕES DA DISNEY?
M: Foi a maior diversão que eu já tive com um projeto! Eu sou uma fã da Disney, e descreveria isso como uma "fanfic definitiva". Eu pude brincar no universo da Disney, e isso foi um sonho realizado.
OMD: COMO A HISTORIA DO LIVRO SE LIGA À DO FILME?
M: O livro se passa no começo do filme, já que a maior parte da ação no livro é baseada na Ilha dos Perdidos. O fim do livro é o começo do filme. Nós podemos saber mais como era a vida na ilha para os filhos dos vilões.
OMD: O QUE TE INSPIROU ENQUANTO VOCÊ CONSTRUÍA E CONCRETIZAVA OS MUNDOS DA ILHA DOS PERDIDOS E AURADON?
M: Me inspirei na qualidade Dickensiana do set de filmagens, e também nos figurinos legais. O quarto da Mal é cheio de floreios vitorianos. Os vilões vivem em um lugar sujo, mas que não é desprovido de toques funky góticos. Auradon foi um pouco mais fácil, bucólica e perfeita. Uma das piadas é que em Auradon ninguém espera mais que cinco minutos no DVAM (Departamento de Veículos Anteriormente Mágicos).
OMD: QUAL PERSONAGEM DE "DESCENDENTES" FOI O MAIS DIVERTIDO DE ESCREVER? QUAL FOI O MAIS DESAFIADOR?
M: Me diverti muito com o Carlos de Vil, porque ele é um nerd como eu, que tem medo de tudo. Mal foi um pouco mais desafiadora, já que ela é uma força da natureza, tem força de vontade e é esperta, mas ela tem uma vulnerabilidade também. Então, escrevê-la foi descobrir esse equilíbrio.
OMD: COMO VOCÊ ENFRENTOU O DESAFIO DE ESCREVER PROTAGONISTAS "MAUS" QUE OS LEITORES AMARIAM?
M: Honestamente, desde que ele sejam humanos e falhos, eu não pude conter meu amor por eles desde o começo e eu sei que os leitores também vão amá-los. É tão fácil se identificar com eles, pois quem entre nós nunca foi uma decepção para os pais? E também é porque eles são uma decepção que eles estão tentando na verdade ser... uau... bons. Os corações deles estão no lugar certo.
OMD: O LIVRO INCLUI VÁRIAS REFERÊNCIAS DIVERTIDAS QUE SE LIGAM ÀS ESTÓRIAS CLÁSSICAS DA DISNEY. VOCÊ TEM UMA FAVORITA?
M: Definitivamente, trazer para o livro a Caverna das Maravilhas e todo ouro dentro dela, e descobrir como encaixar isso à história de Jay, já que ele é um ladrão. Tem também o Disfarce de Mascate, aquele feitiço de Branca de Neve que é pura poesia, o sonho de um escritor.
OMD: COMO O PROCESSO DE ESCRITA DE "THE ISLE OF THE LOST" É DIFERENTE DOS OUTROS LIVROS QUE VOCÊ JÁ ESCREVEU?
M: Não é tão diferente assim. No final, os personagens precisam ser seus e o processo de escrever uma estória é o mesmo. Eu faço uns esboços e alguns rascunhos. Os personagens precisam viver e respirar, precisar ser reais. Eu esqueci que eles eram vilões da Disney no final, eles eram apenas meus personagens.
OMD: VOCÊ TEM ALGUM CONSELHO PARA QUEM QUER SER ESCRITOR?
M: Leia. Leia. Leia. Não se preocupe muito em publicar. Preocupe-se com a escrita. Escreva uma estória que só você pode contar. Mesmo que eu estivesse trabalhando no universo de um outro alguém, era um universo que eu conhecia bem. Quando eu estava na faculdade escrevi uma carta para Michael Eisner pedindo um emprego na Disney depois de ver O Rei Leão, pois eu amei demais o filme. Disney tem sido parte do meu vocabulário. Eu sabia que podia fazer justiça ao universo da Disney.
OMD: QUAL É O SEU FILME FAVORITO DA DISNEY?
M: Tem filmes demais pra escolher. Eu teria que escolher "Cinderela", já que foi o primeiro filme que eu vi na vida e imediatamente me apaixonei. A nova versão com atores é ótima também.
Fonte : DisneyClub
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